Como há dias mundiais para quase tudo recentemente, também, se iniciou a celebração do Dia Mundial da Fotografia. O dia escolhido, 19 de Agosto, deve-se à data oficial do anúncio da invenção do daguerreótipo (daguerreotype), um processo fotográfico desenvolvido pelo francês Louis-Jacques-Mandé Daguerre alguns anos antes, em 1837.
Em 19 de Agosto de 1839 o governo francês anuncia, oficialmente, a invenção da fotografia e o seu domínio público.
Há 186 anos que a arte fotográfica desde o daguerreótipo tem evoluído de diversas formas técnicas. Neste nosso século XXI o acto fotográfico está totalmente democratizado e acessível a todos.
A democratização do acto fotográfico é de saudar, porém também produziu a massificação e a poluição visual em que o mundo contemporâneo vive. Um dispositivo como um Smartphone tecnicamente já tem integrado uma câmara fotográfica que consegue registar imagens fotográficas com elevada qualidade técnica. Todavia a arte fotográfica não se resume à técnica, mas à união da técnica com a estética e todas as regras de composição de uma imagem fotográfica ou pictórica. Convém, também, fazer uma distinção entre o que é uma fotografia (materializável) e uma imagem fotográfica (desmaterializável).
Um fotografia só existe quando impressa num suporte físico (o papel continua a ser o suporte de excelência, mas actualmente consegue-se imprimir em quase todos os materiais físicos).
Uma imagem fotográfica não exige nenhum suporte físico, é volátil, não tem corpo, não tem matéria. São as imagens que consumimos em larga escala através dos écrans. Para terminar, para mim, quem não consegue fotografar em modo M (Manual) definindo a abertura do diafragma (A) e a velocidade do obturador (S) não se pode considerar um fotógrafo. Por último, nunca, mas nunca uma imagem fotográfica produzida por IA pode ser considerada uma fotografia.
Em 19 de Agosto de 1839 o governo francês anuncia, oficialmente, a invenção da fotografia e o seu domínio público.
Há 186 anos que a arte fotográfica desde o daguerreótipo tem evoluído de diversas formas técnicas. Neste nosso século XXI o acto fotográfico está totalmente democratizado e acessível a todos.
A democratização do acto fotográfico é de saudar, porém também produziu a massificação e a poluição visual em que o mundo contemporâneo vive. Um dispositivo como um Smartphone tecnicamente já tem integrado uma câmara fotográfica que consegue registar imagens fotográficas com elevada qualidade técnica. Todavia a arte fotográfica não se resume à técnica, mas à união da técnica com a estética e todas as regras de composição de uma imagem fotográfica ou pictórica. Convém, também, fazer uma distinção entre o que é uma fotografia (materializável) e uma imagem fotográfica (desmaterializável).
Um fotografia só existe quando impressa num suporte físico (o papel continua a ser o suporte de excelência, mas actualmente consegue-se imprimir em quase todos os materiais físicos).
Uma imagem fotográfica não exige nenhum suporte físico, é volátil, não tem corpo, não tem matéria. São as imagens que consumimos em larga escala através dos écrans. Para terminar, para mim, quem não consegue fotografar em modo M (Manual) definindo a abertura do diafragma (A) e a velocidade do obturador (S) não se pode considerar um fotógrafo. Por último, nunca, mas nunca uma imagem fotográfica produzida por IA pode ser considerada uma fotografia.
Um das dezenas de certificados que tenho obtido em grupos de fotografia online